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LIKE o novo capital. Como estimular o estudo e a formação em tempos de TikTok, YouTube e Instagram?
Paralelamente a esse processo de desvalorização do trabalho qualificado, emerge outro fenômeno difícil de ignorar: adolescentes e jovens que acumulam fortunas consideráveis criando conteúdo nas redes sociais. Danças virais, opiniões superficiais sobre temas complexos, venda de cursos milagrosos ou estilos de vida aspiracionais geram rendimentos que o mercado de trabalho tradicional já não consegue igualar para a maioria.
CERES
há 6 horas4 min de leitura
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